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21/02/2011 - 15:54

Celinho diz que “política é como vento; ora sopra para um lado; ora para outro”

Por Expressão Notícias

Incrédulo, o suplente de vereador Célio Silva (PP) recebeu com cautela a informação, através da imprensa, de que ele poderá assumir uma cadeira na Câmara Municipal, ainda neste ano, em substituição ao vereador e ex-presidente Leomar Mota (PP). Sem ocupação definida há vários meses, em contato com a reportagem, Celinho afirmou que “se for realmente verdade ficarei muito feliz”. Se referindo ao apoio ao deputado estadual reeleito Guilherme Maluf e ao federal Homero Pereira (PR), nas eleições de 2010, o ex-vereador “ensinou” que “campanha é como um vento. Ora sopra de um lado; ora de outro” e que, sendo confirmada sua ida para Câmara em substituição ao vereador Leomar, pretende se redimir e trabalhar em favor do grupo pepista. “Na verdade, na verdade, eu nunca trabalhei contra. Sendo consolidada a minha volta a Câmara, pretendo trabalhar e atuar pelo grupo, apoiando tanto o nosso deputado Pedro Henry quanto o Leomar, no que for preciso” garantiu afirmando que “em política só não pode bater nem matar”. O retorno do vereador Célio Silva à Câmara Municipal foi ventilado, na semana passada, durante a visita do deputado federal licenciado Pedro Henry, em Cáceres. Indagado pelo jornalista Luiz Garcia, da Rádio Difusora, sobre a possibilidade do vereador Leomar Mota assumir uma subsecretaria no governo, Henry disse que está praticamente garantida à ida de Mota para o Estado. E, sendo efetivada essa articulação, automaticamente, assume no lugar de Mota no Legislativo cacerense, o primeiro suplente, Célio Silva. “Por mais que doa. Tenho que pensar no povo e em mim” afirmou Leomar, numa referência ao seu suplente. Após ver naufragar seu projeto de reeleição, em 2008, o então vereador e ex-presidente da Câmara, se desentendeu com todo o grupo. Começando pelo deputado Pedro Henry e em seguida os vereadores Alvasir Alencar e Leomar Mota. Em 2009, com a possibilidade de retomar uma cadeira no parlamento cacerense, Celinho deixou irado o então presidente Mota, ao comentar em rodas de amigos de que iria mostrar como se administra a Câmara Municipal.
 
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