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02/12/2010 - 13:39

Azambuja ressalta a necessidade de reestruturar o setor em todo o MT

Por Assessoria

Se preparando para a diplomação no próximo dia 16, o deputado estadual Doutor Antonio Azambuja (PP) avalia a reeleição e acredita que a população está mais consciente sobre a importância do voto regionalizado, entendendo a importância de ter um representante da sua comunidade. Sua região de origem saiu de um deputado eleito, para três neste pleito, que deverão assumir dia 1º de fevereiro. Analisando sua nova condição como deputado eleito pelo voto direto, saindo de uma suplência para assumir o cargo em definitivo nos próximos quatro anos, o deputado acredita que a responsabilidade aumenta a medida que aumentaram também os votos e as regiões de abrangência. Tendo a medicina como opção profissional, Dr. Antonio Azambuja ressalta que a Saúde e a Educação serão prioridade em seu mandato, pois a carência nestes setores é latente em todo o País. “Acredito que o governador Silval Barbosa pode fazer muito pela Saúde, reestruturando este setor em todo o Mato Grosso, pois senão nunca iremos acabar com a ‘ambulânciaterapia’ que vem para Cuiabá, que não tem rede de Saúde para atender o Estado. Quem realmente atende a população é cada município fazendo a atenção básica, o governo precisa investir nisto e reestruturar a rede hospitalar no Estado. Nós temos municípios pólos que sequer tem um pronto socorro funcionando. A região Oeste, por exemplo, tem 22 municípios e o único hospital de referencia é o Regional de Cáceres e, é claro, não tem condições de atender a demanda de um público de mais de 360 mil pessoas. É necessário estruturar os municípios maiores, como, por exemplo, Mirassol D’Oeste e São José dos Quatro Marcos que têm uma rede de saúde ruim, e assim dar condições de atendimento aos moradores daquele local. Em Pontes e Lacerda, que atende a dez municípios de seu entorno, é necessário investir num hospital de referencia, que atenda a pequena e media complexidade, levando para Cáceres e Cuiabá os casos extremamente graves”. Azambuja avalia que o pensamento de que investir apenas em Cuiabá vai solucionar o problema é inadmissível, pois além da grande distancia há também os gastos do Estado e Municípios no deslocamento destes pacientes. “Cuiabá hoje não atende a demanda de exames de alta complexidade e o estado precisa enxergar isto, porem são necessários recursos e o apoio dos governos municipais, estadual e federal. Acredito que se o Estado trabalhar nesta linha de reestruturação do setor, conseguirá dar uma dinâmica muito diferente na Saúde”.
 
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