Jornal Oeste

Assessoria O candidato a deputado federal, Júlio Campos (DEM) visitou, neste domingo (29), a feira livre do CPA II, na Grande Morada da Serra, em Cuiabá. Ele fez corpo-a-corpo por toda a feira, que tem mais de 1 km de extensão, pedindo votos e falando de suas propostas. Júlio Campos, que tem viajado o interior do Estado para ver de perto a realidade dos municípios e tem participado de algumas reuniões na capital e Várzea Grande, vai a partir do mês de setembro, intensificar a presença na baixada cuiabana. E, nada melhor do que começar em uma região criada por ele mesmo. Ele lembrou que a Grande Morada da Serra é um de suas obras quando governador do Estado, de 83 a 87. Júlio foi o grande responsável, na época, por uma das maiores e mais ousadas construção de casas próprias no Estado, onde milhares de pessoas foram beneficiadas. Uma obra que marcou o seu período como chefe do executivo estadual. Por isso, quando esteve na feira neste domingo, Júlio Campos foi parado a todo instante por moradores que ainda queriam agradecer o grande feito do seu governo. Inúmeras pessoas faziam questão de manifestar a vontade de votar nele, agora como Deputado Federal. Júlio disse aos moradores e aos feirantes, que a sua principal bandeira como Deputado Federal é levar à Unemat para a Morada da Serra. O candidato a Deputado Federal também argumentou que vai lutar por uma causa bastante polêmica. Júlio quer, na Câmara dos Deputados, trabalhar pela redução da maioridade penal. Segundo ele, uma pessoa que tem 16 anos já tem condições de responder pelos seus atos. "Hoje, um rapaz de 16 anos já sabe de mais coisas que uma pessoa de 30 anos. Uma pessoa de 16 anos já tem plena consciência do que faz, e por isso, com a garantia da lei que aí está, acabam se aproveitando para cometer crimes, apostando na impunidade, justificou. Já no final da feira, Júlio Campos foi abordado por um garoto que lhe perguntou o que ele vai fazer por Mato Grosso, se for eleito deputado federal. Júlio disse que vai trabalhar para combater o tráfico e o uso das drogas no Estado. "Vamos fazer um trabalho forte para evitar que a cocaína entre por Mato Grosso. Para isso, vamos defender a permanência das Forças Armadas nas nossas fronteiras, principalmente esta, que liga a Bolívia ao nosso Estado", comentou.