Jornal Oeste

Da Reportagem O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) está fazendo uma campanha contra a leishmaniose visceral, doença grave transmitida ao homem pelo mosquito “flebótomo", também conhecido como mosquito palha, birigui ou cangalhinha. Por meio de palestras e esclarecimentos de dúvidas, técnicos do órgão estão alertando às comunidades sobre a necessidade de mais atenção sobre a saúde dos cães, animais que hospedam o protozoário causador da doença (tripanossomatídeo) que chegam ao ser humano por meio da picada do mosquito. Também conhecida como Calazar, a leishmaniose se manifesta com febre alta e prolongada, emagrecimento rápido, fraqueza, anemia, barriga inchada e tosse seca. No cão aparecem tristeza, emagrecimento, queda de pelos, crescimento exagerado das unhas, conjuntivite, ferida na pele, focinho e orelhas. A leishmaniose não é contagiosa, ou seja, não passa de pessoa para pessoa, e nem de animal para animal. Para prevenção e controle da doença é necessário que a população mantenha sua casa, quintal e canil sempre limpos. Evitar acúmulos de folhas no quintal e não construir baias, galinheiros e chiqueiros próximos das residências evitar a presença do mosquito transmissor.