As buscas são mais acentuadas durante as crises, e por isso, vemos  pessoas buscando a felicidade ou satisfação pessoal com treinamentos ou com palavras chaves repetitiva.

                    Mas, ao fim tudo chega ao entendimento que não existe nenhum mestre que possa nos mostrar a direção certa ou ensinar as pessoas a caminhar em direção a porta do sucesso somente com objetivos treinados, e o pós-curso traz a grande conclusão: as pessoas estão perdendo a noção de planejar as suas próprias vidas e são fácil usadas.

                      A mente humana se chateia muito facilmente e por isso, rapidamente temos que buscar outras atividades e novos desafios, para que a vida não caia em rotina ou que o desenvolvimento profissional se canse daquela determinada atividade ou que os atos pessoais repetitivos produzam enfraquecimentos nos relacionamentos profissionais e pessoais.

                     O processo da criação amparada na perspectiva de crescer, faz com que cresça o prazer da realização e aumente a satisfação pessoal.

                      Não existem livros de autoajuda que façam reflexões por você ou para você, cada um de nós nasce para ser feliz, mas durante o caminhar, sofremos com as influências que veem de pessoas próximas, dos ídolos, das referências ilusórias ou do poder da força do marketing potencializado através da mídia, fazendo com que sejamos moldados a ser o que não somos e levando-nos a desviar do rumo certo e da essência da vida: deixando de ser o que somos.

                         Por isso, muitas pessoas são facilmente exploradas por ausência de amor próprio, falta de responsabilidade pessoal e por não saber decifrar os códigos que a vida nos impõe, preferem viver teleguiados, passando a decidir sem reflexão, o que leva a afastar da confiança em si própria.

                                  Com o passar do tempo, praticar uma atividade sem vocação ou manter um relacionamento sem prazer, faz com que mais cedo ou mais tarde, chegamos à conclusão de que a rotina,  só é rotina para aqueles fazem por fazer e sem sentimento, porque a busca da satisfação pessoal e prazer da conquista são os princípios verdadeiros dos objetivos da vida.

                                  A felicidade é obter sucesso com os nossos próprios esforços, mesmo que às vezes tenhamos que passar por alguma forma de sofrimento.

                                   Nunca devemos abandonar as nossas metas pela metade, todos nós somos dotados de capacidade suficiente para alcançar os nossos sonhos, desde que sejam com os sonhos com os olhos abertos e objetivos planejados.