Seus filhos mortos estirados no chão, estraçalhados por dentro com cortes profundos e tiros imundos queimando a roupa, o pó.
As mães se limitam ao sentimento de fé que ferve as veias liquefazendo, condenando, clamores aos gritos para a ressurreição, para que se levantem mais fortes do que já pareceram algum dia, andando de bicicleta, empinando pipa, ou algum momento anterior ao ato corajoso de render-se ás expressões soltas enfim ao além, para que se reerguessem livres de pecado e presos de perdão. Enfim, um poema morre, uma mãe roxa, putrefazendo o luto.
Bárbaras Biblianas Benditas, são as mães em suas orações, recolhem o choro e esperam regar a planta do fim.
Imprimir