Artigos / Rosangela Cabral Rosa Lazarin

04/08/2016 - 09:19

Turismo como estratégia de desenvolvimento da região sudoeste

Existe uma crise mundial e todos procuraram saídas e formas de sobrevivência a tantas guerras explicitas e implícitas... Não conseguimos enumerar os efeitos da crises e suas grandes influencias econômicas sociais no nosso País e principalmente em nosso Estado.  Ao pensar na sobrevivência e melhoria da qualidade vida das pessoas que residem no Estado do Mato Grosso, em especial na região sudoeste as opções trafegam entre os vetores econômicos, ambientais e culturais de nosso povo.
 
            Embora Mato Grosso lidere como o maior produtor em soja, historicamente, o desenvolvimento chegou mais tarde para região centro oeste e principalmente para o Estado de Mato Grosso, longe das capitais e grandes monopólios industriais. O que o torna especial pela sua matas virgens, grandes celeiros, mananciais invejáveis pelo mundo todo, com uma fauna bela e rica em quantidade e espécies que maravilham qualquer individuo. Somos abençoados e ditados como não só patrimônio nacional, mas também mundial.
 
       A geolocalização de nosso Estado favorece integração internacional, o clima, a fauna, a flora, a cultura e a nossa história; Motivos de orgulhos de seus patriotas e habitantes privilegiados por Deus. Isso torna nossa riqueza desejável e nos traz a responsabilidade em preservar – lá na oportunidade de transforma - lá em bens e serviços totalmente sustentáveis.
 
                É necessário buscar os melhores caminhos para o desenvolvimento regional de Estado de MT, e de nossa região, aumentar nosso PIB, diminuir o índices de violência e de morte, aumentar o nível de educação e de produção.  Como?  Construindo um novo modelo politico ou ainda superando os desafios da implantação do modelo de gestão democrático participativo proposto pelas politicas nacionais, ao menos no papel, haja visto que o Brasil passa por um momento histórico de movimento de reconstrução cultural de sua politica.
 
                Nas politicas de turismo: A gestão compartilhada, em forma de propostas, alternativas debatidas e consensuadas pelos diversos gestores envolvidos a serem posteriormente adotado e viabilizado pelos respectivos, no âmbito de suas responsabilidades, são fundamentais para a existência, manutenção e sucesso da indústria do turismo.  Os órgãos públicos, o trade e a comunidade são elementos fundamentais e tem papeis diferentes que convergem à realização dos negócios na área do turismo, um não pode subsistir sem o outro.
 
É fato que a Região sudoeste do Mato Grosso e diversa e rica em potenciais de vetores econômicos de desenvolvimento, no entanto, em Cáceres e região, há mais onze anos, temos uma sociedade organizada na área do turismo, e por isso destacamos o vetor “TURISMO” com a visão estratégica de desenvolvimento regional, priorizando os principais vetores da estrutura produtiva, infraestrutura logística, rede de cidades, inovação tecnológica e das políticas sociais. O que exige exercício do diálogo e da busca da concertação entre as interfaces institucionais e operacionais que processam o papel articulador dos diversos atores da gestão interinstitucional e da sociedade como um todo.
 
O turismo já é um dos segmentos mais importantes para a economia brasileira e ainda tem um enorme potencial a ser desenvolvido em nosso Pais e principalmente no Estado de Mato Grosso. Seus programas se orientam para o aproveitamento racional e sustentável dos atrativos naturais e das belezas cênicas da região para a atração de turistas nacionais e internacionais, gerando renda e oportunidade de trabalho. Viajar pelo Brasil é o principal sonho do brasileiro, seguindo-se o desejo de comprar a casa própria e o de abrir seu próprio negócio, mostram pesquisas recentes feitas no país, (OMT/2015). Segundo as estatísticas nacionais IBGE, 99,29% dos empreendimentos turísticos brasileiros são pequenos negócios. Na cadeia produtiva da região sudoeste do Estado de MT, consideramos que incentivar o turismo é uma forma bastante eficiente de desenvolver a economia local, mesmo em períodos de retração.
 
                Executar políticas públicas para fomentar o desenvolvimento da atividade turística em um Estado de dimensões continentais como o Mato Grosso é, sem dúvida, um desafio. As chances de superar tais desafios, no entanto, só tendem a aumentar quando existem informações estratégicas. Detêm vantagens competitivas as nações que dispõem de dados, que mapeiam as expectativas de mercado, que reconhecem seu turista atual e potencial, ou seja, que geram conhecimento e, a partir dos dados, constroem ferramentas capazes de subsidiar planejamentos de curto, médio e de longo prazos. A atuação de todos os envolvidos no turismo precisa ser integrada e planejada. Um pouco do histórico recente do vetor do Brasil para ilustrar do que estamos falando, agora com a linguagem econômica: CÉNARIO:
 
No cenário nacional, o turismo participa diretamente com 3,5% do PIB, o que equivale à geração de R$ 182 bilhões (WTTC, 2014) e 3,14 milhões de empregos diretos (MTE, 2014). É o quinto item da balança comercial, contribuindo com U$ 6,9 bilhões, o que representa 17% das exportações de serviços (BACEN, 2014). Esses números impulsionaram o Brasil para o 9º lugar no ranking das maiores economias de turismo no mundo (WTTC, 2014).
 
O turismo Gera em torno de três milhões de postos de trabalho em 52 ramos de atividade econômica, como Hospedagem, alimentação, agências de viagens, setor aéreo, entre outros, congregando empresas de todos os portes. Por ano, o turismo movimenta, direta e indiretamente, 9,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, ou o equivalente a cerca de R$ 492 bilhões. Motivo pelo qual a OMT tem apelado aos governos nacionais para que sigam definindo estratégias que apoiem o setor, além de cumprirem seus compromissos com o crescimento justo e sustentável. Os avanços foram significativos nos últimos anos, possibilitando um atendimento mais adequado ao turista que viaja pelo país. Houve a diversificação da oferta turística, além de mais qualidade na prestação de serviços. É fato incontestável que, apesar das dificuldades diversas ainda reinantes, o setor de turismo tem mostrado extraordinária capacidade de se adaptar às novas condições de mercado, proporcionando crescimento econômico e criação de emprego em todo o mundo. O setor constitui-se num dos poucos segmentos capazes de gerar notícias positivas para inúmeros países e em expansão pelo sexto ano sucessivo, segundo a Organização Mundial do Turismo (UNWTO).
 
O Brasil produz estudos e pesquisas como política de governo para o turismo desde 2003, quando o Ministério do Turismo (MTur) foi criado para se dedicar exclusivamente à estruturação de políticas públicas para o fomento e desenvolvimento do setor no País. Mantém-se, portanto, há 12 anos uma política de monitoramento tanto sob a ótica de pesquisas estruturais quanto de estudos conjunturais e de avaliação do desenvolvimento do turismo em escala nacional. São mapeados desde a movimentação de turistas nos principais portões de entrada do País, passando pela sondagem das intenções de viagem dos brasileiros, e pelo dimensionamento da conjuntura econômica do segmento – seja por meio de pesquisa anual junto as 80 maiores empresas do setor no País, seja analisando o desempenho econômico da atividade trimestralmente – até chegar ao grau de empregos formais em atividades características de turismo.  Para tanto, o MTur conta com parceiros como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), e mantêm intercâmbios institucionais com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Infraero e Departamento de Polícia Federal e Receita Federal, entre outros. Além disso, o apoio dos órgãos oficiais de turismo dos Estados, das associações representativas dos segmentos da atividade turística e as trocas de informações com institutos de pesquisa e setor privado são fundamentais.
 
                Como importante instrumento de gestão, com o objetivo de motivar e orientar os dirigentes do turismo, nos Estados e Municípios, foi desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas a pedido do Ministério do Turismo e do SEBRAE o Índice de Competitividade do Turismo Nacional, ganha nova relevância em 2015. Desde 2008, este trabalho nos permite avaliar, ano a ano, a capacidade de um destino de se superar e alcançar níveis cada vez mais significativos de desenvolvimento. Os resultados do estudo mostram a evolução de destinos turísticos sem fomentar qualquer tipo de competição entre os destinos, já que todos nós sabemos que o Brasil tem opções variadas para todos os perfis de turistas. E os pequenos negócios tem papel crucial no diagnóstico da situação atual, pois são eles que lidam diretamente com os turistas e sabem quais os pontos podem ser mais bem trabalhados.
 
O Estado de Mato grosso integra a politica nacional de turismo através do programa de regionalização e projeto gestão dos 65 municípios indutores com a Capital Cuiabá e a Cidade de Cáceres (Portal Turístico da Região sudoeste do MT) são consolidadas como municípios indutores do turismo, e como privilégio recebe todo ano o relatório dos índices de competitividade, desde a sua primeira edição.  As publicações pretende promover o intercâmbio de experiências entre os destinos e estimulá-los a se manter como referência setorial.  Vem contribuindo para transformar a realidade turística brasileira. Realizado nos últimos sete anos, é o primeiro instrumento no país a medir a competitividade no setor. A partir dos resultados obtidos por meio desse indicador, gestores de todas as esferas têm informações valiosas para planejar investimentos e gerenciar os escassos recursos, imprescindíveis ao fomento do turismo brasileiro. Há um longo roteiro a percorrer, embora muitas conquistas tenham sido registradas a partir dos desafios identificados por meio desse Índice. Mais do que apurar os resultados, a tarefa agora é se debruçar sobre eles, estabelecer prioridades, superar os pontos fracos e avançar. OS PONTENCIAIS DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO POLARIZADA POR CÁCERES
 
 O desenvolvimento da região será bastante determinado por sua capacidade de atrair e reter investimentos, de modo a aproveitar as oportunidades criadas no ambiente externo, sobretudo o estadual, mediante a mobilização de suas vantagens competitivas. Portanto, identificar de forma correta as potencialidades ou vantagens competitivas da região é o primeiro grande passo para a definição de uma estratégia capaz de produzir o desenvolvimento regional esperado.
 
 Neste sentido, temos os relatórios de competitividade FGV (Cáceres) e os estudos demonstrados no planejamento de Mato Grosso para os próximos 20 anos, para a região de polarizada por Cáceres foram que identifica as seguintes vantagens/potencialidades:
 
    1. Elevado patrimônio natural e cultural, com diversidade dos ecossistemas (Pantanal, Cerrado e Floresta) e da fauna e flora, grande beleza cênica e abundância de recursos hídricos e sítios arqueológicos.
 
    2. Existência de infraestrutura econômica de logística de transporte, com facilidade de acesso através de meios multimodais de transporte (incluindo os rios da Amazônia, Paraguai e Guaporé-madeira,) acesso aos principais eixos rodoviários de Mato Grosso (Brás 070, 174,163 e 364);
 
3- Biodiversidade de fontes para produção de energia elétrica (Gás natural; energia solar; PCHs, biomassa, álcool e biodiesel).
 
    4. Base produtiva para adensamento das cadeias produtiva da agropecuária (leite corte e couro, de bovino e jacaré);
 
    5. Riqueza cultural focada em folclore e artesanato regionais, inclusive com a cultura das populações ribeirinhas;
 
    6. Existência de arranjos produtivos na região, com destaque para indústria moveleira e oleira, piscicultura, apicultura, com potencial para a criação de jacarés em cativeiro, panificação, fruticultura e a avicultura.
 
    7. Comércio e serviços diversificados com demanda reprimida nas áreas de saúde, educação e turismo.        Estas vantagens ou potencialidades são entendidas como as características internas diferenciadas da região que podem constituir base para o seu desenvolvimento, se devidamente exploradas.
 
 O que justifica a nossa posição em focar a região sudoeste do Estado de Mato Grosso, a otimização de recursos humanos e financeiros para aprimoramento de um novo vetor para o Estado que sem dúvida resultará em grandes negócios e atrairá outros tantos. Tudo isso de forma planejada e organizada.
 
                Os Municípios indutores são alvo de avaliação anual com indicadores, monitorados pelo Ministério do Turismo através da FGV em relatório de indicies de competitividade, e ao disponibilizar estes indicadores, proporcionando aos tomadores de decisões, ao empresariado, e à sociedade uma radiografia completa da evolução anual da competitividade turística, instrumento que ajuda a identificar caminhos a serem trilhados e novas conquistas a serem alcançadas. As chances de superar os nossos desafios, só tendem a aumentar quando existem informações estratégicas. Detêm vantagens competitivas as nações que dispõem de dados, que mapeiam as expectativas de mercado, que reconhecem seu turista atual e potencial, ou seja, que geram conhecimento e, a partir dos dados, constroem ferramentas capazes de subsidiar planejamentos de curto, médio e de longo prazos.
 
Afirmar o reconhecimento nacional de nossa vocação turística nos traz a responsabilidade de observar o turismo como vetor sustentável da economia, com poder de gerar transformações socioambientais e históricas em nosso Estado. Por isso, é fundamental refletirmos sobre a importância do setor no Estado de Mato Grosso, seu o atual estágio, politicas de incentivos, os instrumentos organizacionais, financeiros e fiscais e sobre meios de promover o aumento da competitividade do Estado de Mato Grosso na área econômica do turismo.
 
 Devido à dimensão estrutural e geográfica do Estado de Mato Grosso, conforme politicas já estabelecidas no PDNR sobre as diretrizes para regionalização, que define os tipos de territórios, acreditamos que o Turismo como estratégia de desenvolvimento regional, seus programas e projetos atualmente, não podem ser implantados em todo o espaço regional por isso propomos a delimitação dos mesmos.  À medida que Mato Grosso congrega diversos territórios e subespaços com potencialidades diversas e problemas diferenciados, considerando todo o suporte das políticas nacionais desenvolvimento do turismo realizados nos municípios indutores e seus entornos, compreendemos que o fomento, programas e distribuição dos projetos na área de turismo devem ser priorizados e direcionados aos munícipios indutores: Cuiabá e entorno Cáceres e região sudoeste de modo a otimizar seus resultados e promover o desenvolvimento equilibrado e integrado do território e solidificado servir de base para os outros municípios do Estado.  Algumas ações já foram encaminhadas para que nossas proposições sejam realizáveis.
 
Considerando que fazem parte das competências do ministério da integração promover a articulação e a integração dos planos e dos programas regionais de desenvolvimento em âmbito federal, estadual, distrital e municipal, e a participação do setor privado e da sociedade civil, em consonância com a PNDR; Bem como promover e apoiar iniciativas de cooperação internacional em políticas regionais e de ordenamento territorial, a sociedade organizada encaminhou, no mês de fevereiro deste ano, carta ao Ministro da Integração Exmo.  Sr. Gilberto Magalhães Occhi, apresentando os desafios e proposições e requerendo o fomento para efetuarmos essa proposta.  Também solicitamos aos gestores do Estado de MT a parceria e fomento ás Secretarias de Desenvolvimento Regional; Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado que agrega a Subsecretaria de turismo, pois muitos são os desafios a serem enfrentados.
 
 Buscamos a superação de discussões e elaborações de planos, ou seja, resultados concretos, ações a serem implementados, instrumentos legais a serem implantados ainda em 2016 para efetivação das ações de desenvolvimento turístico regional. Com os objetivos de: Aumentar o número de consumidores dos produtos turísticos da região; Aumentar a diversificação dos roteiros turísticos ofertados na região; Melhorar a infraestrutura de acesso aos atrativos da região turística de Cáceres e região;     Ampliar os postos de trabalho ligados direta e indiretamente à atividade turística da grande região de Cáceres. Por isso continuar a Implantar o modelo de gestão de turismo proposto pelo MTur, com maiores garantias e condições financeiras e/ outras medidas necessárias para a melhoria da competitividade turística de MT articulada a outros ministérios é fundamental para facilitar a promoção de um novo ciclo de desenvolvimento econômico inclusivo e sustentável na região sudoeste do Estado de Mato Grosso.
 
 ...Se trata de construir uma nova governança, voltada para um novo paradigma de desenvolvimento, é preciso superar as práticas atrasadas do clientelismo e do individualismo.  É preciso investir nas institucionalidades locais, para que cumpram a sua missão de construir a nova esfera pública. O Turismo exige visão de longo prazo! 
 
Temos ainda como desafios principais:
 
Promover um esforço coletivo, mobilização comunicação, engajamento sinergia e interação entre os plays para consolidação do desenvolvimento do turismo... É preciso a criação de um pacto pela integração regional da indústria do turismo em nossa região.
 
Criar arranjos produtivos locais turísticos, ou seja, criar um conjunto de atrativos com destacado diferencial turístico concentrado num espaço geográfico, dotado de equipamentos e serviços de qualidade, eficiência coletiva, coesão social e política, articulação da cadeia produtiva e cultura associativa que possa gerar vantagens estratégicas e produtivas para a região.
 
Transformar as politicas de turismo atuais e em vigor no Brasil e no Estado de Mato Grosso: planos de desenvolvimento Federal, Estadual e Municipais, em ações efetivas pra região;
 
A utilização e até a criação de Instrumentos (Financeiros, Fiscais, Organizacionais) com mais eficácia para execução dos programas projetos de Desenvolvimento Regional de Turismo.
 
A organização e transformação dos Planos diretores dos municípios em um plano de desenvolvimento regional de turismo.
 
A aquisição de um Sistema integrado de gestão do Turismo entre os municípios que compõem a região turística.
 
Diante dessas considerações, entendemos ser necessário promover o fortalecimento de politicas, programas e projetos de integração dos municípios turísticos, assim como a estruturação de parcerias e diversas formas de cooperação tendo o turismo como estratégia para o Desenvolvimento Regional, com abrangência das cidades indutoras Cuiabá, Cáceres (região sudoeste). É um momento então de arrumar a casa e consolidar Mato Grosso nessa área bem como os destinos turísticos da região que agregaram valores e diversificaram nossas oportunidades e para isso propomos a: 
 
1-Realização de pacto pela integração regional do turismo e fortalecimento entre entidades públicas e privadas (Terceiro Setor) entre os governos, a sociedade e as entidades dos produtores do turismo da região sudoeste do Estado de MT. Onde o Ministério da Integração e a secretaria de Estado do MT de desenvolvimento regional são agentes fomentadores desse processo.
 
2-Criação do Sistema integrado de gestão do Turismo entre os municípios que compõem a região turística em foco, para unificação equalização das politicas tributaria e de incentivos estaduais, incluindo a legislação do ICM ecológico, Valche, FUMTUR, etc. (O que envolve elaboração do plano regional de turismo e do plano de marketing do destino.).
 
A missão de um planejamento estratégico constitui-se em elemento fundamental para congregar as partes envolvidas em uma causa comum com sentido claro de “o quê” e “para quem”.  Com ele o Plano de Marketing Turístico devem servir como orientador para a gestão do turismo em Cáceres e região, órgãos estaduais e municipais de turismo, setor empresarial e instituições envolvidas no desenvolvimento do turismo, tendo como missão: “Encantar o turista com as experiências de viagem no PANTANAL DE MT” O que queremos é que as ações decorrentes contribuam para o encantamento e deslumbramento dos turistas brasileiros e estrangeiros, com o PANTANAL, estimulando a curiosidade e a vontade de conhecer mais a diversidade de ESTADO, especificamente a DA REGIAO SUDOESTE MT.  A  viagem deve ser vista como fonte de conhecimento e crescimento pessoal, envolvendo sua percepção, memória, emoção, sentidos, imaginação ou mesmo introspecção. O fortalecimento do desejo em vivenciar as paisagens, sensações, sabores e saberes dos vários lugares da região deve permear os esforços do marketing. E esse não  será  um dos melhores resultados dessa parceria.
Rosangela Cabral Rosa Lazarin

por Rosangela Cabral Rosa Lazarin

 Pedagoga na Unemat e Membro do COMTUR 
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  • por Romeu de Nova Petrópolis-RS, em 04.08.2016 às 19:30

    Muito bom, espero que todos os planos se realizem. Mato Grosso é lindo, tem excelentes hotéis e pousadas, tem três biomas, muitas cachoeiras, gente linda e acolhedora, águas cristalinas, montanhas e planícies, floresta e flores, verdadeiro Paraíso, carne saborosa de peixes, gado, aves... tanta coisa boa que morro de saudades. Vou voltar, é claro.

 
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