Artigos / Wilson Fuá

29/04/2016 - 08:16

O MST não está acimas das leis

                O trânsito de Cuiabá que já é caótico, tornou-se pior ainda com a chegada do MST, e o povo sentiu na pele o desrespeito as leis, foi  um transtorno geral a todos nos cidadãos que tem a vida seguindo o princípios legais e de repente passa vê o seu direito de ir e vir prejudicado por um bando organizado portando bandeiras e porretes, prejudicando os trabalhadores urbanos que estavam indo ao trabalho.

           Os motoristas que  nada a tem a ver com esse manifesto em forma de baderna, pois ao contrário, esse grupo portando bandeiras do MST, são elementos desocupados que em nome da reforma agrária, se colocam acima das leis, promovem verdadeiros transtornos nas ruas da cidade, com  badernas e que estão dispostos a promover convulsão social, e que por falta de cumprimento das leis, vão ao enfrentamento de forma agressiva, com desrespeito em geral às autoridades públicas constituídas.

          Dias piores virão, e se nada for feito para garantir o direito da população que necessitam se deslocar e trabalhar, os enfrentamentos serão inevitáveis, pois a população será visivelmente  prejudicada por esse Movimento de  dito “sem terra”, e se nada for feito, esses membros portando facões e porretes, estarão promovendo badernas que  tomarão proporções alarmantes e incontrolável.

            Quem financia esse MST?

           Por esse movimento está acima das Leis?

            Quem aprova esse trânstorno e destruições promovidos esse elementos que estão escondidos atrás das bandeiras dos “sem terra”? 

            Nos acampamentos e áreas ocupadas pelo “sem terra” ninguém tem acesso, veja que nem os Órgãos de Segurança Pública possuem acesso ou permissão para entrar, e com certeza se houver uma revista nesse acampamento ou mesmo durante as manifestações, com certeza, a polícia irá encontrar o uso  de arma de fogo sem porte, caracterizando o uso ilegal de armas (pistolas, facões, estiles, porretes e facas).

             O governo do Estado tem total autonomia para promover revistas e efetuar prisões, em nome da defesa das garantias constitucionais, e promover um levantamento da vida desses líderes, verá que entre eles poderá até encontrar pessoas procuradas pela justiça criminal brasileira, com  mandados de prisão expedidos pelas autoridades judiciárias e não cumpridos pela polícia. As Secretaria de Segurança dos Estados, deveriam investigar, pois se entre eles, pode existir muitos delinquentes procurados e que se encontram escondidos nos acampamentos dos “sem terra”.

       Por que esse movimento vive acima das leis?

       Autoridades constituídas devem começar a se preparar, porque dias difíceis virão por aí, os manifestos em forma de baderna serão inevitáveis, e os cidadãos poderão perder a sua garantia e direitos, e ter os seus bens destruídos, e haverá enfrentamentos, pois esses elementos estão pensando que estão acima das leis,  eles os “sem terras” poderão invadir e destruindo prédios públicos e promover violências e partir para  agressão a funcionários públicos.

         Dentro desse movimento de “sem terra”, com certeza tem muitas pessoas infiltradas, pessoas que não possuem vínculo algum com o trabalho rural, e lá estão escondidas numa espécie de Estado Subterrâneo ou Paralelo, sob a tutela, soberania e proteção da bandeira do MST. 
Wilson Fuá

por Wilson Fuá

É Especialista em Recursos Humanos e Relações Políticas e Sociais
wilsonfua@gmail.com
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2 comentários

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  • por Diana, em 01.05.2016 às 14:46

    Nossa, nem consegui ler até o fim. Nunca vi tanta ignorância misturado com desrespeito.

  • por Silvio Araujo Pereira, em 30.04.2016 às 23:08

    Senhor Wilson gostaria de saber onde o senhor cursou sua especialidade , pois me parece que o senhor não aprendeu nada sobre pesquisa cientifica pois todo seu discurso e baseada no senso comum, pois se o senhor estivesse pesquisado um pouco não diria tantas coisas sem fundamentos, gostaria de convida-lo para conhecer melhor o MST do qual faço parte, além de prestar assessoria juridica sou integrante do movimento, filho de trabalhador assentado.

 
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