Artigos / Wilson Fuá

08/12/2023 - 07:37

O entendimento é o começo de tudo

                  Sempre encontramos pessoas que fica muito triste com o sucesso dos outros e se embriagam com a taça de suas infidelidades e que são transformadas em desprezíveis condutas desumanas.

                 As divergências nascem da terrível cegueira natural de relacionamentos e do mau pensamento das pessoas que querer ter o que não conquistou e quer ser o que não é, e interiormente consegue sobreviver na cega conduta dos olhos que provém dos gelados corações, e colhem frutos de perdidas almas que perambulam soltas por aí e por aqui, são seres que ficam tristes com a alegria dos outros e vivem confinados em ilusões confabuladas dentro de um vazio de um coração equivocado, e que sobrevivem dentro de um olhar invejoso.

                  Há quem tenta invadir os nossos pensamentos com motivações conflitantes, com o propósito de provocar picuinhas que trazem como fator e senso de vida, por insanidade provocada ou por querer estar em nosso lugar.

                   Há quem pense ser o que verdadeiramente não é, e começa a qualificar ou desqualificar quem ele escolheu para provocar atritos desnecessários e enfrentamentos para destruir alguém que ele elegeu como seu inimigo.

                   Há quem vive de momentos frustrantes por tentar ser igual a alguém que ele nunca vai ser, e que são ações que habitam nas mentes invejosas, mas pior que isso, que produz a insatisfação do próprio ego, que de tão engrandecido pelas tolices que praticam se julgam superiores, intelectualizadas e por quer ser glamorosas, vivem a praticar desonestidade intelectual através de lamentáveis mentiras.

                   Para suporte os contratempos de relacionamentos, devemos apenas acreditar na justiça divina e na lei do retorno, pela qual tudo de errado que alguém venha a praticar, de um modo ou outro, lhe servirá de prato perfeito à alma e aos merecimentos que vier a ter, e a partir daí, essas pessoas vestirão as suas roupinhas ingratas do remorso e quem sabe um dia poderá a gerar a possibilidade de evolução intelectual e espiritual, e quem sabe possa um dia ser feliz com a felicidade realizadora dos seus pares contemporâneos.

                   É importante, sabermos que não vamos ser o que não somos, e termos certeza de  nunca teremos o que não é nosso, somos apenas merecedores do que somos e do que temos, mas é o suficiente, mas  sempre teremos pessoas querendo ser o que somos e querendo ter o que temos, mas  para o bom entendedor, uma palavra basta, a inveja somente é direciona a quem tenha algo de sublime ou superior, ou tem a essência rica a oferecer, e ela só vem de alguém que se julga sabedor de tudo e das coisas, e não reconhece a magia dos sentimentos nobre.
Wilson Fuá

por Wilson Fuá

É Especialista em Recursos Humanos e Relações Políticas e Sociais
wilsonfua@gmail.com
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