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Artigos / Padre Jair Fante
11/10/2014 - 06:48
Festejando a vida
Para nós, do Mato Grosso, resta-nos escolher agora, somente o Presidente da república, graças a Deus! Os debates entre as duas dádivas já se acaloram, e não é por menos. Aqui no nosso rico, mas espoliado Brasil, personagens políticos adquirem tratamento vip e direitos que não têm. Normalmente estão acima da lei ou a burlam com facilidade.
Verdade seja dita, não é fácil ouvir uma propaganda política sem se revoltar. Os discursos são os de sempre: saúde, educação e segurança... Itens estes, dos quais se desvia grande parte das verbas a eles destinadas.
Uma das vantagens do período de campanhas é que tomamos consciência de que os roubos são bem maiores do que imaginamos, e que os fraudadores são quase sempre os mesmos! Os eleitores também o são. Fiquemos atentos ao projeto que mais nos satisfaça como cidadãos ou que menos nos desabone.
Neste final de semana temos uma data importante. Dia 12 de outubro comemoramos o dia das crianças e de Nossa Senhora Aparecida – a Padroeira do Brasil. Dizem os poetas que “entre a inocência da infância e a compostura da maturidade há uma deliciosa criatura chamada criança”. A criança tem o poder de amar e de perdoar a qualquer momento e por pouca coisa.
Talvez seja por isso que Jesus usava muitas comparações ligadas à criança; “quem não se tornar como criança não entrará no Reino do Céu...”; “vinde a mim as criancinhas...”.
O cristianismo é mais que uma teoria sobre Deus ou alguma religião. Ele é, na sua essência, uma experiência de Deus que se faz, até independente da religião à qual se pertence. Esta experiência se baseia na Fé, na Esperança e na Caridade.
Estes elementos estão impregnados na vida da criança; ela tem fé simples e singela; é também repleta de esperança e sonhos a serem realizados e, acima de tudo, é exemplo de caridade para os adultos; uma criança, normalmente, tudo partilha com facilidade.
Li, em um poema, que criança é um ser híbrido: tem o apetite de um cavalo, a energia de uma bomba atômica, a curiosidade de um gato, os pulmões de um ditador, a imaginação de um gênio, o entusiasmo de um bombeiro e, quando se mete a fazer alguma coisa, é como se tivesse 10 dedos em cada mão. É o cuidado com este lindo broto chamado criança que permitirá uma vida frutuosa no tempo certo.
Nenhuma criança deve estar desligada da sua mãe, por isso a Igreja celebra, na mesma data, o dia de Nossa Senhora Aparecida, a mãe de Jesus.
Embora a devoção à Padroeira do Brasil remonte aos idos do século XVIII, a data comemorativa (aniversário do aparecimento da imagem no Rio Paraíba), foi fixada pela Santa Sé em 1954. O feriado nacional brasileiro só foi decretado em 1980, ocasião da visita do Papa São João Paulo II ao Brasil.
A imagem de Nossa Senhora Aparecida está exposta ao público na Basílica de Aparecida, em São Paulo. Este grande templo dedicado à “Mãe Aparecida”, comporta 45 mil fiéis sendo o quarto santuário mariano mais visitado no mundo.
Nestes 2 mil anos de cristianismo, milhares de milagres são atribuídos à intervenção de Maria, a Mãe de Jesus, assim como o fez nas Bodas de Caná, quando pediu ao filho que transformasse água em vinho.
A Bíblia registra o papel de Maria em vários acontecimentos importante da vida de Jesus, desde o seu nascimento até o seu retorno ao Pai. Muitos escritos posteriores dão conta da atividade da mãe de Jesus junto aos apóstolos e às primeiras comunidades cristãs.
A Igreja Católica, fiel à tradição bíblica e religiosa, venera a mãe de Jesus pelo seu papel singular, único e irrepetível na história da humanidade: ser a Mãe do Salvador, o Filho de Deus. E isso não é pouca coisa.
Verdade seja dita, não é fácil ouvir uma propaganda política sem se revoltar. Os discursos são os de sempre: saúde, educação e segurança... Itens estes, dos quais se desvia grande parte das verbas a eles destinadas.
Uma das vantagens do período de campanhas é que tomamos consciência de que os roubos são bem maiores do que imaginamos, e que os fraudadores são quase sempre os mesmos! Os eleitores também o são. Fiquemos atentos ao projeto que mais nos satisfaça como cidadãos ou que menos nos desabone.
Neste final de semana temos uma data importante. Dia 12 de outubro comemoramos o dia das crianças e de Nossa Senhora Aparecida – a Padroeira do Brasil. Dizem os poetas que “entre a inocência da infância e a compostura da maturidade há uma deliciosa criatura chamada criança”. A criança tem o poder de amar e de perdoar a qualquer momento e por pouca coisa.
Talvez seja por isso que Jesus usava muitas comparações ligadas à criança; “quem não se tornar como criança não entrará no Reino do Céu...”; “vinde a mim as criancinhas...”.
O cristianismo é mais que uma teoria sobre Deus ou alguma religião. Ele é, na sua essência, uma experiência de Deus que se faz, até independente da religião à qual se pertence. Esta experiência se baseia na Fé, na Esperança e na Caridade.
Estes elementos estão impregnados na vida da criança; ela tem fé simples e singela; é também repleta de esperança e sonhos a serem realizados e, acima de tudo, é exemplo de caridade para os adultos; uma criança, normalmente, tudo partilha com facilidade.
Li, em um poema, que criança é um ser híbrido: tem o apetite de um cavalo, a energia de uma bomba atômica, a curiosidade de um gato, os pulmões de um ditador, a imaginação de um gênio, o entusiasmo de um bombeiro e, quando se mete a fazer alguma coisa, é como se tivesse 10 dedos em cada mão. É o cuidado com este lindo broto chamado criança que permitirá uma vida frutuosa no tempo certo.
Nenhuma criança deve estar desligada da sua mãe, por isso a Igreja celebra, na mesma data, o dia de Nossa Senhora Aparecida, a mãe de Jesus.
Embora a devoção à Padroeira do Brasil remonte aos idos do século XVIII, a data comemorativa (aniversário do aparecimento da imagem no Rio Paraíba), foi fixada pela Santa Sé em 1954. O feriado nacional brasileiro só foi decretado em 1980, ocasião da visita do Papa São João Paulo II ao Brasil.
A imagem de Nossa Senhora Aparecida está exposta ao público na Basílica de Aparecida, em São Paulo. Este grande templo dedicado à “Mãe Aparecida”, comporta 45 mil fiéis sendo o quarto santuário mariano mais visitado no mundo.
Nestes 2 mil anos de cristianismo, milhares de milagres são atribuídos à intervenção de Maria, a Mãe de Jesus, assim como o fez nas Bodas de Caná, quando pediu ao filho que transformasse água em vinho.
A Bíblia registra o papel de Maria em vários acontecimentos importante da vida de Jesus, desde o seu nascimento até o seu retorno ao Pai. Muitos escritos posteriores dão conta da atividade da mãe de Jesus junto aos apóstolos e às primeiras comunidades cristãs.
A Igreja Católica, fiel à tradição bíblica e religiosa, venera a mãe de Jesus pelo seu papel singular, único e irrepetível na história da humanidade: ser a Mãe do Salvador, o Filho de Deus. E isso não é pouca coisa.
por Padre Jair Fante
é Coordenador da Pastoral da Diocese de São Luiz, com sede em Cáceres-MT
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