Artigos / Wilson Fuá

05/06/2021 - 10:41

A existência da dualidade

                   A dualidade deve ser trabalhada para melhorar as nossas atitudes em busca de relacionamentos aceitáveis.
             
      Mas, só atingimos esse terceiro estágio, quando equilibramos as ações impensadas do bem e o mal, e nesse terceiro estado de vida é que encontramos a conquista da harmonia.
                 
Na divisória entre o ofensor e o perdoador,  existem dois agentes com características diferentes, e  atuando insatisfatoriamente e impessoalmente, cada um no seu estágio com reais características de involução patrocinado pela agressão e o outro que já entendeu a real revolução de aceitação, que é aquele que aprendeu a perdoar, e nessa aldeia, sempre existirão aqueles que negam a realidade do Não Eu, até atingir  o outro estágio do Eu mutante e do Sim evolutivo.

                     Sempre haverá daqueles  que estão seguindo tateando a impossibilidade de atingir um sonho qualquer, e por isso, estão entre aqueles   que estão a aprender com as derrotas, e que construiu o seu próprio poder de humilde e do aceitamento, sabendo que o imprevisível pode a qualquer momento agir contra ou a nosso favor,  e que pode nos transformar num  revoltado derrotado ou num  elegante e festejado  vitorioso.
                    
  O Importante é dar o primeiro passo, e sabendo que,  em seguida,  ao dar o segundo passo, possa aceitar o sucesso esperado com humor e satisfação, olhado para dentro de si próprio, sem ressentimento do seu passado, porque a muito tempo já aprendeu que as suas derrotas aconteceram para lhe preparar em forma de dores libertadora, porém sem serem danosas ou destrutivas contra a nossa possível evolução, e nem por isso, devemos usar a nossa posição de destaque que atingimos – hoje -  depois de tantas lutas,  e nem por isso, devemos usar as nossas  realizações para autopromover, e assim,  voltar ao primeiro estágio, e usar dos atos baixos e agressivos para vingar do passado,  contra aquele que está desgastado na luta pela sobrevivência, e que por circunstância, foi derrotado pela sequência de escolhas erradas.   

             O importante é que todas as nossas ações, não sejam danosas contra aqueles que vivem fazendo pactos de sobrevivência no mundo associativo e, porém,  cheio de divisões inúteis como riqueza e pobreza, negros e brancos, direita e esquerda, mas o importante mesmo,  é aprender com Jesus, a dar a outra face, ainda que não seja agredida pela intolerância, e que em nome da humildade e do perdão, devemos aceitar a aqueles que ainda estão no primeiro passo da caminhada evolutiva da vida.
Wilson Fuá

por Wilson Fuá

É Especialista em Recursos Humanos e Relações Políticas e Sociais
wilsonfua@gmail.com
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