Jornal Oeste

                           Mais um ano se vai, e a esperança de dias melhores se misturam, pois o nada e o tudo são formados de experiências de coisa que podem ou não se realizarem lá no futuro.
                
          Nas fases evolutivas da nossa vida, passamos constantemente por seguidas paradas para reflexões, são momentos onde todos os nossos objetivos são questionados e perdem o seu significado e importância, frente à existência tão fugitiva da realidade e das fantasias que não se realizaram.
                    
         E nestas oportunidades de reflexões, percebemos a grandiosidade da energia maior que nos cerca e alimenta, e, que a tudo sinaliza para mudança, onde se estabelecem dispensas e apropriação de novas metas, e na esperança que estás, promovam a nossa evolução espiritual e o esplendor do ser, que, na essência é divina.

                             Assim, é importante que aprendamos a nos desvencilhar das vaidades passageiras, bem como, do culto ao "eu" que acrescenta muito pouco à nossa existência.

Mas, o ano termina e os “bons anos” virão, e que nessas profecias anuais, podem confirmar depois dos 365 dias vindouros, por isso acreditamos e vivemos dessas crenças, pois como nós e entre nós, existem seres predestinados e que creditam em dias melhores.

                              Mas, o importante é seguir com o nosso sentido de “experienciar” a chama contagiante do amor que nos envolve e nos faz melhores a cada dia que se acaba após as 24 horas, mas que renasce a cada amanhecer e que se estende por uma eternidade individualizada e segue em forma sequencial da existência.

                                Neste momento de parada festiva, “por enquanto”, vivemos de reflexões, e dessa forma, bom seria que no final de cada dia, ou mesmo de cada ano, abríssemos momentaneamente o coração para sentir a alegria das boas ações recebidas e compartilhadas.