Artigos / Wilson Fuá

17/10/2018 - 09:14

A vida e os seus atalhos

                     As nossas ações giram em função dos nossos hábitos e esses hábitos levam-nos a decidir por impulsos, e que trazem vários vícios, que podem nos afastar do raciocínio lógico, como: procurar entender antes de criticar, de amar as pessoas mesmo com as suas falências de erros e acertos. 

                  Antes de odiar sem méritos, as pessoas devem desarmar dos preconceitos e saber perdoar mesmo que às vezes sem merecimento, agindo assim talvez o nosso mundo fosse bem diferente, pois a simplicidade ensina-nos a ver um mundo que vai além das aparências.

             Os desentendimentos pessoais separam corpos e produz  apenas lindas lembranças ou possíveis processos, os ressentimentos passam a ser prejudiciais, com a demora de um possível perdão, a força do bom relacionamento vai ficando cada vez mais fraca até apagar definitivamente.

             Nada acontece por acaso. O que tem que ser será, não adianta forçar situações, nem tão pouco fazer conjecturas, analisando o que não aconteceu ou se porventura tivesse acontecido. O racionamento sobre pressupostos ou fracionados por pequenas mentiras, transformam a vida em  um relacionamento em duas imagens quebradas, porque muitos  para manter as aparências,  vivem num mundo que não é dele e veste o corpo com uma roupa que não serve em sua alma ou no seu modo de ser verdadeiramente.

                       Viver é saber administrar os contrastes e conflitos que a vida nos oferece, mas buscando sempre o melhor caminho, sabendo optar por tudo aquilo que acrescenta possibilidades de crescimento espiritual, mas o que nos dá mais força para seguirmos em frente, às vezes errando ou acertando, o importante  é saber escolher o que há melhor para os nossos convívios e decidindo pelo melhor caminho para alcançar os nossos objetivos.

           Vivendo  de coração aberto às mudanças e disposto conhecê-las, sabendo que a vida é um eterno aprendizado, e acima de tudo tendo a certeza que nada está pronto, pois somos os únicos construtores das nossas histórias, mesmo, que as vezes com as ferramentas já desgastadas pelo o tempo, mas sabendo usá-la, os resultado aparecerão pela persistência e fé na realização.

            A união dobra as forças, por isso, devemos usar  os nossos braços como instrumentos do abraço, que produzirão as transfusões de felicidade, unindo corpos e corações numa só emoção, com certeza nunca estaremos sozinhos e as coisas ficarão mais fácies, com certeza. 
Wilson Fuá

por Wilson Fuá

É Especialista em Recursos Humanos e Relações Políticas e Sociais
wilsonfua@gmail.com
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