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Artigos / Eduardo Marques
15/03/2018 - 08:32
ANABOLIZANTES: Usos e Abusos
Com toda preocupação com a saúde que vemos aflorando em meio à onda de obesidade e doenças malignas, cada vez mais frequente e presente em jovens, observamos grupos do pedal, à volta ao futebolzinho do fim de semana, os grupos de corrida e a galera das academias, cada vez mais completas e cheias de "entendedores" de nutrição, treino e modulação hormonal.
Como não haveria de ser diferente, a Medicina do Esporte tem demonstrado grande preocupação com essas práticas que ao invés de levar saúde à comunidade, acaba causando danos, as vezes irreversíveis, que podem, no futuro, levar até a morte.
Os Anabolizantes são esteroides, derivados sintéticos da testosterona, hormônio presente no Homem e em menor quantidade nas mulheres. Produzido 95% nos Testículos e 5% na glândula Adrenal.
A testosterona é fundamental em muitos processos fisiológicos do corpo, tais como, metabolismo muscular, ósseo, funções sexuais e cognitivas, metabolismo de gorduras e produção de células vermelhas do sangue.
No Brasil, o uso de Anabolizantes chega até 31,6% dos praticantes de atividades físicas, amadores ou profissionais, segundo a Agência Mundial Antidoping, e em quase 99% das vezes sem nenhum seguimento ou orientação médica. Seja com finalidade de emagrecimento ou ganho de massa muscular ou melhora do desempenho físico, a necessidade, a dose e a forma de uso devem ser sempre avaliada e acompanhada para que os resultados sejam otimizados e no fim, não traga prejuízos à saúde.
Aliado à isso, ainda foi documentado no Brasil a presença de Esteróide Anabólico-Androgênico (EAA) se faz presente em 20% dos suplementos alimentares vendidos em academias ou outros estabelecimentos.
Seja qual for o objetivo e a forma de atividade física, o acompanhamento e a orientação de um Educador Físico ou Personal Trainning é de extrema importância, assim como a avaliação e orientação de um Nutrólogo ou Nutricionista, e se a opção por modulação hormonal for feita, procure um profissional Médico do Esporte para uma avaliação.
"A busca pela saúde não deve levar à uma doença"
Instagram: dr_eduardo_marques
Como não haveria de ser diferente, a Medicina do Esporte tem demonstrado grande preocupação com essas práticas que ao invés de levar saúde à comunidade, acaba causando danos, as vezes irreversíveis, que podem, no futuro, levar até a morte.
Os Anabolizantes são esteroides, derivados sintéticos da testosterona, hormônio presente no Homem e em menor quantidade nas mulheres. Produzido 95% nos Testículos e 5% na glândula Adrenal.
A testosterona é fundamental em muitos processos fisiológicos do corpo, tais como, metabolismo muscular, ósseo, funções sexuais e cognitivas, metabolismo de gorduras e produção de células vermelhas do sangue.
No Brasil, o uso de Anabolizantes chega até 31,6% dos praticantes de atividades físicas, amadores ou profissionais, segundo a Agência Mundial Antidoping, e em quase 99% das vezes sem nenhum seguimento ou orientação médica. Seja com finalidade de emagrecimento ou ganho de massa muscular ou melhora do desempenho físico, a necessidade, a dose e a forma de uso devem ser sempre avaliada e acompanhada para que os resultados sejam otimizados e no fim, não traga prejuízos à saúde.
Aliado à isso, ainda foi documentado no Brasil a presença de Esteróide Anabólico-Androgênico (EAA) se faz presente em 20% dos suplementos alimentares vendidos em academias ou outros estabelecimentos.
Seja qual for o objetivo e a forma de atividade física, o acompanhamento e a orientação de um Educador Físico ou Personal Trainning é de extrema importância, assim como a avaliação e orientação de um Nutrólogo ou Nutricionista, e se a opção por modulação hormonal for feita, procure um profissional Médico do Esporte para uma avaliação.
"A busca pela saúde não deve levar à uma doença"
Instagram: dr_eduardo_marques
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